quarta-feira, 5 de dezembro de 2012


E novamente, depois de um século sem postar nada, e um pouquinho de pressão psicológica pela madrugada, ta aí uma coisa que escrevi em qualquer madrugada perdida quando estava cansada de mim...
Mas vou tentar voltar a manter uma certa frequência de atualizações por aqui...
Bem, segue mais um feito nas minhas madrugadas calmas de mente inquieta...


Mudanças... 

Sempre fui uma criança de muitos sonhos e vontades, 
Sempre tentei manter um astral alto com relação à vida, 
Cresci uma mulher insegura, 
De repente nasci de novo, 
E a vontade que sempre tive, 
Os dias que se passaram, 
Daquela menina sem rumo.
Hoje mulher, 
E ao invés de pontos finais, 


Mas as podas constantes das minhas asas 
Sempre me impediram de voar mais alto.

Mas a falta de sonhos 
Me impedia o sorriso da ilusão.

Com medo do futuro por não saber sonhar, 
E sem sonhos.
Não tinha nada que almejasse tanto 
Que me fizesse batalhar.
Morri sem lutas,
Sem nada na vida, 
Buscando ser o que sempre quiseram de mim,
Mas que nunca consegui atingir 
Por aquela pessoa não ser realmente eu.

E dentro de mim, 
Cada vez mais forte essa vontade de viver, 
Tornei-me eu mesma 
E me joguei no mundo.

Viraram sonhos em busca da realização, 
E esses sonhos, 
Cada vez mais acesos em mim, 
Realizaram a pessoa que me tornei.

Se perderam no passado

Traço meu caminho. 
Tomei as rédeas da situação,
E disse pra Deus: 
"Eu mesma desenharei meu destino, 
Quer queira, quer não!" 

Minha vida tornou-se reticencias e exclamações, 
Para aquilo que ainda tem uma continuação,
E tudo aquilo que realizei, 
Afinal, pontos finais não encerram minha vida!

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